Histórias da Queerentena
Quais fraturas o contexto pandêmico teria aprofundado entre “nós”, as dissidentes sexuais e de gênero? Quais abismos físicos e políticos teriam sido abertos pelas nossas diferentes formas de nos relacionar com os espaços públicos, seja para trabalhar, para paquerar ou para protestar? E, se assim fosse, como reconstruir os projetos de resistência coletiva para sobreviver à nova normalidade?
Pablo Pérez Navarro